
Ontem, eu fiz um post sobre estas fotos e falei sobre o tempo.
Mas, sabe quando ainda resta sentimentos ainda para serem ditos?
Então, hoje no story eu escrevi sobre e achei que deveria deixar registrado aqui. Principalmente porque a Lívia me escreveu assim:
"Acho que nunca li algo tão profundo e verdadeiro. Eu não descreveria melhor."
Volta na foto acima, observe e depois volta aqui para ler o que escrevi.
Quando fotografo uma mulher que gesta, minha missão também é proporcionar um momento para que ela possa sentir e extravasar suas dores.
Porque, amores desse momento já tem um espaço em seu coração e na sociedade.
Mas as dores...
As dores não!
Pelas dores a mulher não pode!
Como se este corpo que gesta fosse de sua total natureza, ou seja intrínseco a mulher.
Se entregar a estas dores é tão revelador. É lindo, intenso e forte!

Um filho é como ver sua alma fisicamente.
Agora é ela, mas seu reflexo conta que não.
Tem uma outra pessoa ali, que é seu corpo também.
Ele se conhece, mas só se reconhece quando olha para ela.
Seu reflexo sempre será ELA.
Obrigado linda Lívia.